Estiveram presentes na coletiva toda a imprensa baiana, o Superintendente de Promoção Cultural da Secretaria, Paulo Henrique Almeida e integrantes do projeto Axé do XVIII que protestaram sobre o fechamento. A ausência do secretário de Cultura Márcio Meirelles causou polêmica. “Márcio é um amigo querido, mas como secretário está deixando a desejar”, falou Rita.
O contrato de manutenção de R$310 mil por ano não foi renovado pela secretaria de cultura. O Problema está na emissão de uma nota de captação de R$20 mil feita por uma empresa agropecuária. “Não podemos aceitar uma nota fiscal de uma empresa agropecuária de Irecê”, declarou Paulo Henrique.
A direção do Teatro XVIII propôs que a Secretaria tratasse da crise com delicadeza e afirmou que o Teatro só abre as portas quando tudo estiver resolvido e com algumas exigências atendidas. “O teatro XVIII é uma casa de pensamento e merece respeito”, concluiu Aninha.
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